De extrema importância para a firmeza e aspecto jovem da pele, essa proteína sofre degradação ao longo dos anos, o que provoca o surgimento das temidas rugas. No entanto, especialista comenta que o auxilio da tecnologia ainda é o método mais eficaz para reverter o quadro.
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Não tem como falar de envelhecimento, sem deixar de citar a perda de colágeno. Trata-se de uma proteína encontrada na pele, nas artérias, nas cartilagens e nas articulações que ajuda na elasticidade dos tecidos, mas, quando em falta, provoca o surgimento das rugas, desidratação, perda de viço e brilho na pele e até mesmo diminuição da espessura do fio capilar. Por esta razão, a comunidade médica e científica considera o colágeno um dos carros-chefes para a manutenção de uma pele bonita e rejuvenescida.
Porém, o colágeno, assim como muitas outras substâncias, sofre os efeitos do tempo. O organismo, ao longo dos anos, deixa de produzi-lo, levando à falta desta proteína, não apenas na pele, mas também em tecidos vitais, como as artérias e articulações. O Médico Esteta e Membro da Academia Brasileira de Estética, Dr. Paulo Kogake, da Clínica Kogake, também explica que, ao envelhecer, as células perdem a capacidade de produzir novo colágeno, além da sua degradação ao longo dos anos devido ao modo de vida de cada um.
"Conforme envelhecemos produzimos quantidades cada vez maiores de uma enzima chamada "colagenase" que destrói o colágeno em todos os tecidos do corpo humano. Os radicais livres, principalmente pela exposição ao sol sem fotoproteção, é um dos principais fatores para a produção da colagenase", comenta Dr. Kogake.
O Médico ainda comenta que a alimentação é a melhor forma de repor colágeno, seja da soja, do leite ou do feijão. O organismo quebrará estas proteínas para obter os aminoácidos prolina e lisina, responsáveis pela sua produção. Mas, a indústria cosmética, alimenticía e estética oferecem opções para repor ou etimular a produção de colágeno.
Há no mercado cápsulas, balas, vitaminas, sucos, shakes e sopas, além dos cremes com colágeno. "È importante alertar, entretanto, que o colágeno encontrado nesses produtos são coadjuvantes, ou seja, eles não devem substituir um tratamento mais intenso para produção da proteína, mesmo porque nosso corpo gosta de produzir seu próprio colágeno. Portanto, ainda recomendo os tratamentos na clínica estética com uso de tecnologias modernas que estimulam a produção de colágeno como, por exemplo, o Accent", observa o especialista.
Já bastante conhecido dentre os médicos, a plataforma Accent ainda é um dos procedimentos mais indicados e procurados nas clínicas pelas mulheres e também pelos homens para estimulo de colágeno, além de tratar flacidez, estrias, celulite e fibrose pós-lipoaspiração. Dr. Kogake comenta que o sucesso do aparelho é em função da sua eficácia. "O aparelho emite ondas de radiofrequência, com o uso de ponteiras especificas, na região a ser tratada. A temperatura emitida, tolerável ao organismo, estimula os fibroblastos, que por sua vez produzem mais colágeno e assim, promovem maior firmeza nos tecidos", diz.
O Médico ainda lembra que o número de sessões varia de acordo com cada paciente e suas necessidades, porém quatro é bem satisfatório para casos leves e moderados. "O organismo responde a esse estímulo até 21 dias após. Sendo assim, aconselhamos intervalos de três semanas entre cada aplicação", finaliza.
Fonte: Dr. Paulo Kogake - Médico Especialista em Estética
Médico graduado Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté-Taubaté; Especialização em Estética, Radiologia e Bioplastia. Membro da Academia Brasileira de Estética; Membro da Sociedade Brasileira de Laser Cursos de atualização em Ultrassonografia e Tomografia Computadorizada Diretor da Clinica Kogake.
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